sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Pessoas

Não crio qualquer tipo de empatia com pessoas espalhafatosas, que têm que ser sempre o centro das atenções, que falam e acontecem, que são as melhores, que trabalham imenso, que se gabam que o seu mais que tudo é lindo e perfeito (depois vai a ver-se e desilusão), que falam do dinheiro que têm e não têm, que têm o carro mais potente e mais isto e mais aquilo.

Pelo contrário tenho tido surpresas bastante agradáveis com o oposto das anteriores.

3 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Bastou chegar aqui, espreitar, e foi amor à primeira vista.
Tem mais um seguidor.

Ana Rodrigues disse...

Bem-vindo Pedro.
Obrigada :)

Catarina disse...

Palavras sábias sem dúvida!*